Friozinho em Manaus...
Ow coisa boa. Tem uns dias que a cidade está sim e eu estou amandooo =). Só Não gosto quando chove, rsrs =)
Parece até mentira, né? Manaus chovendo e fazendo friozinho???? Sim, é verdade =)
O dia de hoje com esse climinha maravilhoso não poderia ser vivenciado de outra forma, regado a um bom filminho. Tentei assistir a alguns e não consegui, pois minha internet não estava colaborando, não mesmo. E depois de inúmeras tentativas de idas e vindas acabei voltando para o filme de hoje.
O meu escolhido ou o que fora escolhido para mim, afinal a internet é quem o escolheu rsrs. O filme só resolveu funcionar com ele, travando do início ao fim, mas consegui assistir a ele.
E alguém pode se perguntar mas que filme é esse afinal? E eu digo.... PARA SEMPRE
Eu gostei muito do filme, ele é baseado em fatos reais, mas com certeza o filme é melhor é mais como dizem, mais conto de fadas =)
Eis a sinopse do filme
Page (Rachel McAdams) e Leo (Channing Tatum) viviam uma linda história de amor, mas um grave acidente de carro provocou uma grande mudança em suas vidas. Afinal, mesmo estando casados, ela não consegue se recordar de nada e muito menos ter algum tipo de memória sobre o relacionamento deles. Agora, resta para Leo a missão de reconquistá-la novamente para que possam então viver o romance que sempre desejaram. Baseado em fatos reais.
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A opnião de alguém que leu o livro da história real. Claro que eu prefiro o filme rsrrss =)
Você pode ler logo a baixo ou simplesmente ir no blog da pessoa : http://www.euleioeuconto.com/2012/02/para-sempre-historia-que-inspirou-o.html
Esse livro é sobre uma história real, portanto se você pretende lê-lo sem saber nada sobre ela, essa resenha contém spoilers.
Quando eu soube que o filme contando a história de Kim e Krickitt Carpenter seria lançado, eu corri pra internet pra saber o que havia de tão interessante nessa história real que valia um livro e um filme. Muitos artigos de jornais e entrevistas depois, eu já sabia de cor tudo o que acontecera com o casal e só me faltava mesmo ler o livro escrito por Kim Carpenter, o marido que teve que reconquistar a mulher de seus sonhos depois que um acidente mudou tudo para sempre.
Nos EUA existe também uma versão com a capa do filme. No Brasil só existe essa.
Pra quem não conhece a história do casal, vamos lá. Kim era treinador esportivo e ao ligar para um loja em outra cidade para comprar artigos esportivos, foi atendido ao telefone por Krickitt e ficou logo encantado com seu bom humor. Muitas horas de conversa ao telefone depois (na época não existiam e-mails ou SMS), eles decidiram se encontrar pessoalmente e, sendo extremamente religiosos, não deixaram que nada acontecesse entre eles. Pouco tempo depois se casaram com o apoio dos pais de Krickitt. Dez semanas depois da cerimônia, eles sofreram um acidente de carro e ela perdeu a memória dos dois últimos anos de sua vida, ou seja, ela não fazia a menor ideia de quem ele era e muito menos de que era casada. Ele, ainda completamente apaixonado, deu continuidade à relação, e ela também quis manter os votos feitos no casamento, apesar de não ter nem uma lembrança de Kim.
Bem, apesar de um pouco extenso, esse é só um resumo e você pode encontrar a história deles em qualquer site de jornal americano. Talvez a imprensa brasileira comece a se interessar pelo casal, dado o lançamento do livro e do filme, mas todos os artigos que li sobre eles foram em inglês. A única diferença desses artigos para o livro é que aqui a história não é contada por um jornalista e sim pelo próprio Kim que numa narrativa em forma de depoimento, conta como o casal se conheceu e a profundidade de seus sentimentos que o fizeram levar o casamento adiante apesar de todas as dificuldades.
A história como livro é válida, pois só temos a visão de Kim que é um marido devoto e apaixonado por sua mulher até hoje. Embora a narrativa em forma de depoimento de revista, não seja uma das minhas formas preferidas de leitura, é interessante ver a história pelo ponto de vista de quem realmente a viveu. Porém, eu que já tinha lidos diversas entrevistas com Krickitt inclusive, me senti incomodada porque o livro soou como um conto de fadas onde o amor reina absoluto e na vida real não foi bem assim. Ela jamais recuperou a lembrança desses anos perdidos e nem dos seus sentimentos por Kim. Em uma entrevista recente que li com o casal no Daily Mail ela afirma que “Eu sei que é o que todos querem ouvir, mas não foi isso que aconteceu,” ela diz com uma honestidade brutal. “Meu coração não bateu acelerado; eu não me senti flutuando. Eu adoraria ter sentido isso, mas não é a verdade – eu escolhi amá-lo”. Sim, eles continuam casados, tem filhos juntos e tudo mais, mas fica claro pra mim que nessa história a vontade de manter os votos pesou mais que qualquer coisa que ela sente por ele.
Um dos comentários de leitores nessa mesma entrevista resumiu bem meu pensamento sobre essa história:
“Provavelmente é assim que as pessoas num casamento arranjado devem se sentir – você casa com alguém que não conhece e torce para ter muitas coisas para amar na pessoa, mas tem que descobrir isso depois e se forçar a amar… Essa história mostra também que as circunstâncias importam muito, já que ela não se apaixonou automaticamente por ele na segunda vez. Provavelmente “alma gêmea” não é só um monte de características e méritos, e sim o “momento certo“”.
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