oi

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Coisas que não são para serem entendidas mesmo



Depois de uma eternidade, enfim resolveram o problema com minha net. De fato estou de volta.

Fim de semana cheio de eventos, niver da minha tia, niver da minha prima, niver da outra prima e de um deles fui convidada para ser a cerimonialista. No início não tinha ficado muito animada com a ideia, as vezes eu não gosto muito da ideia de ter um microfone na mão, estar na frente de tantas pessoas, resumindo, querendo ou não ser o centro das atenções, mas depois todo esse friozinho na barriga some e na hora do ato em si, passo a me sentir bem, e penso, é eu podia /posso fazer isso mesmo.

Todo esse medo inicial me lembra outro detalhe sobre mim, o de que odeio , por exemplo sentar na primeira fileira da missa ou nas primeiras, sei lá na minha cabeça parece que mais uma vez vou ser foco de atenção e que se eu pudesse eu ficaria lá no finzinho da igreja, como algumas vezes faço, no mais, o meio fica de bom tamanho, mas o finzinho é bem melhor. Rsrsrs. O pró é que só me acompanho de pessoas que se pudessem sentariam era lá do lado padre, rsrsrs. Aí fica aqueledilema... mas dependendo onde de fato sentam eu não me importo e despeadaço a família mesmo.

                                                 ***



Ela está mais feliz agora
Ele olha, ele sorri, ele é simpático
E isso foi que a encantou.
Ele está tirando as fotos
No inicio ela nem nota
Mas o data show os faz engatar uma conversa
Ah, nada de mais, afinal ela também é muito simpática com as pessoas
Ela também sabe sorrir
Volta e meia eles dão um jeito de chegar perto um do outro e trocar alguma palavra.
É aí que ela percebe que há algo diferente da parte do outro
Ele procura se aproximar mais e mais e a cada conversa ele quase gruda nela
Mas claro, não se esquece de que está tirando as fotos
E não se esquece de que olhares o observam, afinal, ele está no espaço dela
A família é que em volta está... por todo o ambiente está.
Ela se sente feliz porque se sente notada e já não mais acreditava que alguém pudesse olhá-la de modo diferente.
Ela fica contente, mas fica somente nisso mesmo.
Ela tem de curtir o que tem de curtir, a família!







Algumas coisas a gente não consegue explicar, prq tantas pessoas nem aí, mas alguém consegue enxergar sabe-se lá o que que ínumeras outras nunca enxergaram?

Coisas que nem ela mesma consegue enxergar.

E fica a se perguntar... fala sério? O que ele viu? Está cego, tantas mais bonitas, de fato mais bonitas e magras...

E ele, de fato, muito gatinho.



E volta aquela coisa do ... gostar de graça sem vc ter feito absolutamente nada, a não ser ter sorrido e dito um olá.


* Mas, mais que isso era sempre ele quem se aproximava..









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